O CASTELO PANAPANÁ, terceiro livro da série do escritor Paulo Mauá, narra a saga da princesa Beatriz com Lelo, o cão, e Pingo, o gato, nomeados Cavaleiros da Corte, em busca do Dicionário de Coletivos desaparecido por motivos enfeitiçados. A aventura, com belíssimas ilustrações de Leonardo Gasparine, conta ainda com os irmãos Sofia, a caçula, e Pedro, um menino com autismo, com atuações fundamentais para desvendar os mistérios dos Reinos da Terra Panapaná. Venha trilhar o mapa recheado de cavaleiros, magos, bruxas, sapos gigantes, labirintos, caldeirões gosmentos e coletivos, muito coletivos. 

Paulo Mauá é escritor, músico, engenheiro e educador, nascido e morador de Santos (SP), casado com a Malu e pai de duas moças lindas, a Carolina, casada com o Marcelo, e a Raquel. Adora ler, caminhar na praia, viajar, ler, ouvir música, assistir filmes e séries, ler, tocar qualquer instrumento, estar em família, ler e escrever. É autor dos livros infantojuvenis O CIRCO PANAPANÁ, A OR-QUESTRA PANAPANÁ, DICIO-NÁRIO DE COLETIVOS DO TIO MENELAU e A CASINHA DAS VOGAIS. Faz parte da UBE (União Brasileira de Escritores), participa de bienais, ganhou prêmios de contos e poesia, realiza oficinas e palestras de literatura no Brasil e na Europa e o que mais gosta: estar com os seus leitores em qualquer lugar para ouvir as histórias de cada um deles, sem pressa alguma.

Leonardo Gasparine é artista desde o berço. Designer, educador, tipógrafo e músico, dentre tantas explorações a que gosta de se aventurar. Nascido em Santos (SP), hoje reside na grande capital São Paulo, mas tem a vontade de saltar de lugar em lugar pra conhecer o mundo e suas culturas. Suas maiores paixões incluem desenhar (nem que seja um rabisco de dois minutos), ler, estudar tudo o que aparecer pela frente, ensinar/ compartilhar experiências, sair caminhando por aí, tocar a boa e velha bateria, meditar e, nas horas vagas, pegar a gaita e fazer um sonzinho. Atualmente dá aulas de processos criativos nas iniciativas de universidades, com aquela pitada de abrir mentes. Olhar o horizonte e compartilhar histórias é o que o faz acordar todos os dias com um sorriso no rosto.