PINGO DE LETRA (11) 97548-1515 

LIVRARIA (11) 95520-3535

>
QUEM É ESSE NEGO?! / Toni de Souza Imagem
QUEM É ESSE NEGO?! / Toni de Souza
POR: R$ 35,00

Comprar

Horizontal

QUEM É ESSE NEGO?! / Toni de Souza

QUEM É ESSE NEGO?! / Toni de Souza

(978-85-366-4605-3)

Pingo de Letra

Pingo de Letra - Literatura Infantojuvenil - ISBN 978-85-366-4605-3 - Formato 22 x 15 cm - 28 páginas - 1ª edição - 2016

mais informações

QUEM É ESSE NEGO?! / Toni de Souza

(978-85-366-4605-3)

Pingo de Letra

Pingo de Letra - Literatura Infantojuvenil - ISBN 978-85-366-4605-3 - Formato 22 x 15 cm - 28 páginas - 1ª edição - 2016

mais informações

As combinações acima não possuem estoque.

Só temos 31 em estoque. Adicionamos todos em seu carrinho. Compre logo antes que acabe!

por: R$ 35,00

Quantidade

+

-

Adicionar ao Carrinho

Frete e prazo

Frete e prazo

calcular

Não sei meu cep

Descrição do Produto

Quem é Esse Nego?!
Toni de Souza
Ilustrações: Leandro Dyssoli

QUEM É ESSE NEGO?!, é uma obra infantojuvenil que começa interrogativamente e na proporção que as páginas são frequentadas, chega-se à resposta! O autor escreve acerca da necessidade de nos reconhecermos como filho de uma cultura, nesse caso a cultura afro-brasileira. Por consequência, ele retoma suas reminiscências, uma vez que na sua infância não me percebia negro, muito embora os traços ancestrais da negritude estivessem presentes em seus familiares. Portanto, ele só nasceu negro após os seus 16 anos de idade. Nesse processo de negação da negritude o autor reflete sobre a contribuição da escola, lembrando das aulas de história que cheiravam a sangue do negro escravo, numa divulgação repugnante dos negros sendo violentados na dignidade. Como se perceber negro perante uma educação  segregacionista e eurocêntrica, mancomunada com estereótipos racistas?Aprofundando suas lembranças, o autor, conta que também foi na escola o seu primeiro contato com determinadas obras literárias infantis de Monteiro Lobato, um dos mais influentes escritores brasileiros de todos os tempos, mas que deixou escapar velhas representações racistas em vários trechos de seus livros. Sim, o autor foi uma criança negra, ainda assim não sabia que era negra e nem podia ser diferente, afinal foi, principalmente, a escola quem o ensinou, por meio de veiculações e reproduções imagéticas do ‘ser’ negro estereotipado e subordinado, o inconsciente recalcamento e inferiorização diante do ‘outro’, fazendo com que essas apresentações e supressões se tornassem mais eloquentes do que se pode compreender no primeiro contato. Isto é, o ingênuo imaginário infantil foi facilmente assolapado pela capciosa ideologia que destitui a identidade negra.

Prazer, chamo-me Antonio! Escrito dessa forma, sem acento. Mas pode ser também Toni, Toninho, Toinho... Todos esses jeitos de falar meu nome expressam intimidade e, principalmente, carinho.